terça-feira, 7 de junho de 2011

Reunião com pais, professores e funcionários da EEPRC/CAIC.


De posse do relatório da vistoria feita pelo Corpo de Bombeiros, a direção da EEPRC/CAIC imediatamente entrou em contato com a Professora Francisca Livanete Barreto, Diretora da 11ª DIRED, tornando-a ciente da interdição; no que foi sugerido uma reunião com os pais, funcionários e professores. Ficando agendada para a segunda-feira (06/06/2011) às 8:30h na Sala de Reuniões da própria escola.
Apesar de ter sido divulgada no domingo pela imprensa falada (Rádio Princesa do Vale), na reunião, a presença dos professores e funcionários da Escola, talvez fosse bem maior do que a dos pais de aproximadamente 700 alunos, nela matriculados.
A reunião teve início com a Diretora da EEPRC, Nalva Paula, chamando para compor a mesa: Francisca Livanete (11ª DIRED), Valéria Murtinho (11ª DIRED), a conselheira Élida Varela Barca, a supervisora Ione Bezerra P. Dantas, as professoras/conselheiras, Régia Cabral, e, Kátia Lívia. Em seguida, fez a explanação da situação atual do estabelecimento de ensino supra citado, passando a palavra para a diretora da 11ª DIRED, Livanete Barreto, que em sua fala declarou que apesar dos professores estarem participando da greve, deveríamos nos precaver para que os nossos alunos não se prejudicassem mais ainda, quando a mesma acabasse. Os pais e professores perceberam que o empecilho agora seria a falta de espaço para o funcionamento da EEPRC, já que a possibilidade de desligar a energia elétrica do prédio foi tida como inviável pela maioria dos participantes da reunião, até porque, este não foi o motivo exclusivo da interdição, há uma série de outras irregularidades no tocante a segurança, como por exemplo: O risco de incêndio e/ou explosão pelo acondicionamento dos cilindros P45 de GLP em lugares fechados; a falta de um projeto de combate a incêndios e sua respectiva instalação; a falta de manutenção do SPDA (sistema de pára-raios); o material desprendido no ginásio de esportes, como também, a necessidade de reforma ou demolição dos banheiros e vestiários ali existentes; a inexistência de extintores de incêndio, de hidrantes públicos ou não; de iluminação e sinalização de emergência; por fim, o comprometimento das saídas emergenciais.
Livanete sugeriu ainda, que os alunos fossem remanejados para outras escolas, porém a situação ainda continuaria complicada, pois atualmente, temos aproximadamente 700 alunos, em um único turno, distribuídos em 23 turmas, que vão de 30 a 52 alunos cada uma delas. Como provavelmente as demais escolas não comportassem esse elevado número de alunos, buscou-se outras sugestões e encaminhamentos para a solução imediata do problema.
Outra idéia surgida e que foi aprovada pelos presentes, seria a de procurar no município um número máximo de 02 ou 03 prédios, que tenham condições do funcionamento de salas de aula, e, buscar junto a SEC e o governo do estado a locação desses espaços, haja vista o teor emergencial da situação em que se encontra a EEPRC/CAIC.

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